Iran finalises deal to buy Russian fighter jets - Tasnim
Iran has finalised arrangements for the delivery of Russian made Sukhoi su-35 fighter jets and helicopters, Iran's deputy defence minister told Iran's Tasnim news agency on Tuesday, as Tehran and Moscow forge closer military relations.Iran's air force has only a few dozen strike aircraft, including Russian jets as well as ageing U.S. models acquired before the 1979 Islamic Revolution."Plans have been finalised for Sukhoi Su-35 fighter jets, Mil Mi-28 attack helicopters, and Yak-130 jet trainers to join the combat units of Iran's Army," Iran's deputy Defence Minister Mehdi Farahi said.
Este avião é o topo de gama da oferta russa, tirando os caças de 5ª geração que ainda estão numa fase recente.
Existe sempre pressão de outras potências para que o mesmo não seja adquirido. Temos o Egipto que acabou por recuar na compra e estou plenamente convencido que se o Brasil não o possui, foi por uma enorme pressão americana. O processo de decisão para o Brasil comprar novos caças demorou anos e anos e anos. E acabaram por comprar um avião que não me parece interessante para o Brasil.
A Sukhoi está presente em países de grande dimensão, tal como a China e a Índia. E quem compra este tipo de avião, terá depois um vasto arsenal que pode aplicar.
Este tipo de avião nas mãos dos iranianos é um grande problema na região. Por outro lado o Irão é cada vez mais, um parceiro importante para a Rússia e a China, tendo mesmo entrado para o grupo BRICS. Penso que deve ser um entendimento que o país tem que possuir armamento moderno dado as capacidades dos seus maiores potenciais oponentes. A Rússia e a China têem interesse no aumento da capacidade de dissuasão de um país que se situa numa zona estratégica e que se inclui tanto nos planos estratégicos da Rússia como da China.
ResponderEliminarPaíses da NATO terão de intervir se Rússia lançar nova ofensiva, diz analista
O analista francês Olivier Védrine alertou hoje em Londres que os países da NATO terão de intervir caso a Rússia lance uma nova ofensiva na Ucrânia durante o inverno ou na primavera.
Durante a conferência na capital britânica, entre outras vertentes, discutiram-se as dificuldades e a demora dos processos de adesão da Ucrânia à NATO e à UE.
À Lusa, Olivier Védrine afirmou acreditar que os países membros destes dois blocos poderão ter de se envolver diretamente no conflito ainda antes da adesão...
https://executivedigest.sapo.pt/noticias/paises-da-nato-terao-de-intervir-se-russia-lancar-nova-ofensiva-diz-analista/
Já começam a perceber que a Ucrânia sózinha não conseguirá dar conta do recado.
Há gente desesperada para empurrar a Europa para uma nova guerra.
E não, os EUA não podem intervir. Apenas dar o seu apoio.
Afinal estamos a falar de superpotências nucleares. Não podem lutar directamente.
A Europa aproxima-se do abismo.
Russia says it has got lots of requests for meetings with Lavrov at OSCE meeting
ResponderEliminarRussia's foreign ministry said on Wednesday it had received a lot of requests for one-on-one meetings with Sergei Lavrov, Moscow's top diplomat, on the sidelines of an OSCE meeting in North Macedonia...
https://news.yahoo.com/russia-says-got-lots-requests-093511928.html
Interessante. Isto é algo que irá ser mais que escrutinado. Quais os países que estão interessados em falar com Lavrov?
Já sabemos que Blinken não quer falar com Lavrov, que a Ucrânia e países bálticos nem vão comparecer por estar Lavrov.
Vamos aguardar e ver quem irá sair da toca.
ResponderEliminarOCDE revê previsões de crescimento em baixa e teme inflação
... Mais modesto é o crescimento previsto para a zona euro, revisto em baixa e que se deverá ficar pelos 0,6% este ano, menos três décimas do que o previsto em junho, e 0,9% no próximo.
Clare Lombardelli, economista-chefe da OCDE, não esconde a preocupação com o aumento contínuo dos preços: "Continuamos preocupados com a inflação. Se a inflação se revelar mais persistente, será necessário um novo ajuste, empurrando o crescimento ainda mais para baixo."
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/mundo/ocde-rev%C3%AA-previs%C3%B5es-de-crescimento-em-baixa-e-teme-infla%C3%A7%C3%A3o/ar-AA1kIVFA?ocid=emmx&cvid=d2679003a1944abeb8a6e6a41aabc125&ei=16
Pois é.
Os nossos políticos enfiaram-nos a todos numa guerra contra uma super potência militar, nuclear e energética e fizeram muito mal as contas.
Vamos a ver quanto tempo demorará até os europeus perceberem para o que é que nos arrastaram.
ResponderEliminarOPEP anuncia adesão do Brasil ao cartel a partir de janeiro de 2024
O Brasil vai juntar-se ao grupo de nações exportadoras de petróleo conhecido como OPEP+ a partir de janeiro, anunciaram hoje os ministros do Petróleo desta organização, assim transformando um rival num aliado do grupo.
De acordo com as agências internacionais de notícias, o acordo entre o Brasil e a Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e os seus aliados, conhecido como OPEP+, entrará em vigor a partir de janeiro...
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/opep-anuncia-ades%C3%A3o-do-brasil-ao-cartel-a-partir-de-janeiro-de-2024/ar-AA1kNJpz?ocid=emmx&cvid=92314c4ea8ba4796c39aa02b44e5f324&ei=58
Muito interessante.
E poderá ser um mau sinal para a Europa que luta com uma inflação persistente exactamente por causa dos preços da energia.